Aplicativo que faz ligação de voz, sem uso da internet, ajuda a reduzir contas de telefone

Já pensou em poder fazer ligações através de um aplicativo, sem precisar usar a internet, e sem pagar a mais por isso? É exatamente isso que propõe Lucy, plataforma que não se limita exclusivamente à internet para que uma conexão, internacional ou interurbana, se forme entre dois usuários finais. O aplicativo é uma operadora global inteligente, que provê serviços de telefonia fixa e móvel para mais de 100 países no mundo, a preços abaixo do mercado.

Segundo Caio Fiuza, CEO da Lucy Teliggo, criador do aplicativo, não há diferença nas chamadas e o cliente pode ligar para quem tenha ou não feito o download. "O sistema de cobrança funciona de duas formas, uma sendo através do aplicativo, em que o usuário pode optar pela compra de minutos avulsos, exatamente como pré-pago, ou pode escolher um dos planos de assinaturas disponíveis", explica.

Já as solicitações de chamadas podem ser realizadas de duas formas, através de um consumo ínfimo de dados/Wi-Fi, apenas para que se forme uma conexão, ou via SMS, enviado pelo próprio sistema automaticamente. "Dessa forma, a internet não se torna necessária para completar uma ligação. As próprias chamadas utilizam rede de voz, o que garante a alta qualidade e impede ruídos", afirma o CEO da empresa.

O destaque fica por conta da função "No Roaming", na qual o usuário pode escolher um número que deseja receber a chamada, digita o destino e a ligação ocorre igual à local, sem taxas adicionais. Merece destaque também o recurso Teliggo Callback, em que o usuário digita o número que deseja chamar e, quando o destinatário for localizado, ocorre o retorno da chamada.

O download do aplicativo é gratuito e o usuário não recebe conta de telefone, uma vez que as compras são realizadas via cartão de crédito, o que invalida qualquer tipo de cobrança indevida. "Para as empresas, o procedimento é o mesmo. É ainda possível utilizar Lucy no meio empresarial e reduzir as taxas de acordo com as necessidades", afirma Fiuza. Leia a revista
Editorial, 24.ABRIL.2017 | Postado em Mobile

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