7 dicas para transformar sua casa em uma "smart home", a casa inteligente

Uma das mais recentes tendências para casa que incorpora tecnologia e eletrônicos é a das smart homes, ou casas inteligentes. São casas com combinação de dispositivos, como iluminação, áudio, eletrodomésticos e até sistemas de segurança, que se comunicam entre si e podem ser controlados por meio de voz ou via aplicativos.
 

Nos últimos anos, houve um crescimento nas opções de dispositivos e ecossistemas de controle, o que tem tornado o recurso da automatização cada vez mais acessível. 


O processo pode começar aos poucos, realizando pequenas alterações que deixem a sua experiência em casa mais cômoda e personalizada. O profissional de automação residencial Irwin Gomes, do GetNinjas, separou algumas dicas para fazer sua smart home. Confira:

1- Escolha o seu ecossistema


O mercado de automação está muito aquecido e são muitas as opções de produtos para tornar sua casa mais adaptada. Para a experiência da automação ser a melhor possível é importante que todos os produtos instalados conversem entre si. E para facilitar a escolha, uma boa opção é selecionar seu ecossistema a partir de um ecossistema comum, como por exemplo o ecossistema de assistentes de voz. Dispositivos para casas inteligentes já são compatíveis com assistentes de voz como Amazon Echo, e sua assistente Alexa, e o Google Home. Em menor medida, mas em franco crescimento, estão também os dispositivos que podem ser controlados com a Apple HomePod e a sua assistente Siri. Para que isso tudo funcione bem é importante comprar equipamentos que sejam compatíveis com o sistema e o assistente que você escolheu.
 

2- Revise a sua instalação elétrica


Como todos os dispositivos inteligentes que integram a sua casa precisam de energia, é necessário realizar uma revisão completa da instalação elétrica. Se assegure de que não há instalações defeituosas, sobrecarregadas ou outros detalhes que possam causar dano aos seus dispositivos. 
 

3- Escolha uma categoria


Praticamente qualquer área de casa pode receber um "boost" de inteligência: iluminação, temperatura, entretenimento (áudio e TV), fechaduras, sistema de segurança e eletrodomésticos. A sugestão é escolher um deles e começar a buscar produtos que trabalhem com o sistema escolhido.
  • Lâmpadas e luzes: a iluminação inteligente permite que você consiga imprimir a iluminação relaxante de um restaurante quando for receber amigos para um jantar ou ainda conseguir o acionamento automático da iluminação quando você não estiver em casa, aumentando a segurança da residência. O limite é a criatividade. A iluminação pode mudar de intensidade e responder a palmas, sensor de presença e comandos de voz. 
  • Tomadas inteligentes: outra opção são os adaptadores que se conectam nas tomadas normais de casa. Eles dão a possibilidade de não investir em eletrodomésticos inteligentes logo de cara, fazendo com que você se familiarize com o sistema pouco a pouco. Eles permitem monitorar o consumo de energia e até gerar relatórios de consumo. Além disso, se conectam com outros dispositivos inteligentes para ligá-los ou desligá-los de maneira automática, de acordo com horários pré-programados, ou por meio de acionamento manual.
  • Fechaduras inteligentes: esta opção requer um esforço maior para instalação, mais ainda assim é mais simples do que sistemas de segurança tradicionais. Hoje existe uma grande variedade de fechaduras inteligentes que incluem opções como abrir com códigos numéricos, cartões magnéticos, aplicativos de celular, chaves virtuais e até leitura biométrica. A maioria pode se conectar com o seu assistente de voz e, assim, é possível saber até quando tem visitantes esperando do lado de fora de casa.
 
Essas são algumas sugestões que são totalmente flexíveis dependendo da área da casa que você mais deseja começar o procedimento e do orçamento disponível para iniciar o projeto. Para isso, é importante pesquisar os equipamentos necessários no processo e entrar em contato com um profissional de automação residencial para ter uma noção mais exata do investimento inicial. Leia a revista

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